sábado, 28 de agosto de 2010

Para quem gosta e ponto!

A idade não conta aqui!


Blog com as "boas" de Amanhacer... O diretor(Bill Condon)rs vai ter que ser muito criativo!!

http://17yearsoldforever.ning.com/profiles/blog/list?user=32grag0x6nr23

http://twilightteen.com.br/







SEM MEDO DE SER FELIZ!!!!


Biscoito da SORTE:
LIGA O FODA-SE PARA AQUELE PESSOA CHATA!

Por que a SAGA CrEPúsCulo ? ?


Durante a estréia da terceira parte da saga Crepúsculo, Eclipse, li no jornal depoimentos de adolescentes que contavam terem assistido aos filmes da saga mais de trinta e cinco vez. No cinema não foi diferente: salas lotadas com gente de todas as idades, ao contrário do que se poderia pensar de um filme “tipicamente adolescente”.

Mas porque a saga Crepúsculo tem feito tanto sucesso?
Seria pela questão óbvia de ser um filme romântico que recria os dilemas amorosos de Romeu e Julieta, em que a mocinha tem de enfrentar milhares de obstáculos para ficar com o seu amado? Não. Penso que a questão é mais profunda que isso.
Dilemas humanos na Saga Crepúsculo
No primeiro filme conhecemos Bella, uma adolescente vivendo crises típicas de sua idade e agravadas pelo fato de ter que ir morar com seu pai por um tempo numa cidade fria em que o sol nunca aparece.

Bella se identifica com o lugar que parece retratar um pouco do seu estado de espírito, já que ela é séria e não se identifica com as pessoas de sua idade no colégio.

Neste início, já podemos pensar numa tentativa de aproximação que Bella faz do masculino, representado pelo seu pai, aproximação esta que é difícil e cheia de dilemas no início, apesar de sentirmos que há muito afeto entre eles. Bella conhece Edward no colégio.

O rapaz vampiro fica muito assustado com o cheiro de Bella e desaparece por um bom tempo do colégio. Seu corpo todo é frio e ele é intensamente pálido. Seu olhar não tem brilho, é opaco.


O que podemos pensar até esse instante?


E que tipo de dilema humano o filme nos apresenta desde já?

Se pensarmos que Edward, o rapaz vampiro, exerce uma intensa atração sobre Bella, assim como ficamos absolutamente atraídos por histórias vampirescas, podemos pensar que Edward, com sua força, extrema velocidade e, principalmente, com sua imortalidade, representa tudo o que é não humano.

Edward não precisa se deparar com as questões vitais com as quais nós humanos temos de nos deparar todos os dias desde que nascemos: a dor, o envelhecimento, a morte, as tragédias humanas, as perdas, enfim, tudo o que nos faz sofrer.

Entretanto, da mesma forma que Edward não pode sentir as mazelas de ser humano, também se vê impedido de sentir-se vivo, de se apaixonar, de vibrar com as boas coisas da vida.

Por isso, Edward nos dá a impressão, assim como toda a sua família, de serem seres meio etéreos, sem expressão de vida alguma.

Mas porque nos sentimos tão atraídos por estes estados vampirescos de ser?

Seria porque eles nos apresentam a possibilidade de evitarmos lidar com todas as coisas que podem nos trazer sofrimento e dor?

Talvez sim. E apesar do filme retratar de maneira concreta esta questão dos vampiros, creio que podemos nos deparar em muitos instantes da nossa vida com estados vampirescos da nossa mente: momentos em que, tal como Edward, ficamos assustados com o cheiro da vida (representado por Bella no filme) e procuramos manter nossa mente num estado morto-vivo, onde não há pensamento, nem frustração e, portanto, transformação.

Bella, por outro lado, representa no filme, com todos os seus conflitos, crises, firmeza e paixão, o nosso aspecto humano, vivo e pulsante. É esta vida que assusta tanto Edward e que muitas vezes assusta a todos nós. Daí o desejo de nos tornarmos vampiros e não termos de nos deparar com a finitude, com o envelhecimento, com a morte e com as perdas que nos trazem tanta dor, mas também a possibilidade de crescimento.

Ao longo da saga (Lua Nova e Eclipse, os dois já lançados no Brasil), Bella irá viver momentos de intensa dúvida entre se tornar vampira ou permanecer humana. Disso parece depender sua relação com Edward.

Fica em dúvida sobre os seus sentimentos por Jacob, o menino-lobo, que a meu ver representa no filme o nosso aspecto primitivo, instintual, quente e vivo.

Então, Bella estaria vivendo conflitos entre permanecer humana ou morrer em vida, tornando-se vampira.

Ora, este não é o dilema com que todos nós temos de nos deparar o tempo todo em nossas vidas?

Uma coisa que ocorre ao longo da saga é que Bella vai transformando Edward e sua família. No primeiro filme, o clã de vampiros não se misturava com os demais alunos da escola. Ficavam sempre sozinhos e entre si. Já no terceiro filme (Eclipse), eles fazem vínculos com os demais adolescentes da escola, combinam coisas. Edward sorri mais, ganha vida, não tem tanto medo de beijar Bella e de machucá-la, como no início.

Poderíamos pensar que seus instintos, seus desejos se humanizaram e agora não oferecem tanto perigo aos demais. Ele os pode viver de forma mais livre e autêntica, algo que era impossível quando sua existência estava congelada. Mas há coisas que ele ainda não pode fazer, como, por exemplo, esquentar Bella numa noite de muito frio. Só Jacob pode fazer isso.

Neste momento, fica triste por se dar conta de suas limitações. Ora, trata-se de um movimento importante também no sentido de se humanizar, já para um vampiro, no sentido que estamos utilizando aqui, as limitações não existem. Elas são privilégio dos humanos.

Bem, não sei o que irá acontecer no último episódio da saga e confesso que estou curiosa pra saber. Mas, já posso adiantar que, diante do que tenho pensado sobre a saga, trata-se mais da incursão de Edward em seu processo de humanização e de Bella, no seu processo de conhecer aspectos congelados de si do que propriamente de quem vai virar vampiro ou não no final da história.

Finalizando…

Só pra terminar, no final do Eclipse, quando Bella parece estar decidida a se tornar vampira quando fizer dezoito anos (vejam que interessante a escolha da data, já que este é um momento que marca a maioridade, ou seja, a entrada na vida adulta), Edward pergunta, culpado, se ela estaria fazendo isso só por ele e ela responde que não: que agora se dava conta de que sempre foi uma menina estranha e desadaptada, ou seja, que o mundo dos vampiros também fazia parte dela.

E termina dizendo que não gostaria de ser normal. Então, fica a seguinte questão pra se discutir no futuro: como manter a nossa singularidade, ou seja, não ser normal (no sentido de se esvair no meio da multidão), mantendo a nossa humanidade?

Em outros termos: o que nos diferencia uns dos outros e o que nos torna humanos?

Esta me parece ser uma questão crucial quando nos deitamos no divã e nos dispomos, junto de nossos companheiros viajantes (analistas ou psicólogos), a sermos quem realmente somos.

By:Psicologia Ribeirão Preto

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Melô do pós-graduando e do bolsista!!!!!!!!!!!!!


- E aí, o que você faz?
- Faço pós-graduação.
- Sim, mas no quê você trabalha?
- Faço minha pesquisa de pós-graduação.
- Ah, então você é apenas estudante, ainda não trabalha… (com ar de admiração)
- Sim, mas tenho bolsa, e a bolsa…
- A bolsa é para não pagar a mensalidade, né? Tenho um amigo/tio/irmão-do-primo-do-vizinho que também ganhava bolsa, conseguiu 50% de desconto.
- Não, não é esse tipo de bo…
- Ele(a) está quase terminando a pós. Depois, vai fazer mestrado.
- Mas é que eu faço…
- Mas e a pós, é apenas nos finais de semana, não é mesmo? E o quê você faz durante todo o resto do tempo?
- …

***


Chega aquele parente que você não vê há tempos:
- E aí, como vão as coisas?
- Tudo bem. Ufa! (ar de alívio), estou quase terminando a pós
- Mas então, você ainda não trabalha?
- Bem… estou fazendo minha pesquisa da pós, super-ocupado agora que estou no final e…
- Mas e o resto do tempo (referindo-se à semana, aos dias úteis), o que você faz?
- …


***


Um amigo liga:
- E aí cara, vamos sair?
- Cara, hoje não posso, estou super-atarefado com a pesquisa…
- Duvido que você esteja apertado e não tenha 2 horas para sair (com ar de indignação).
- Pior é que estou, tenho que terminar um relatório para a semana que vem, e já estou a duas semanas fazendo isso, sem folga nem nos fins de…
- Ah, entendo (com ar de ceticismo e desaprovação). Também vivo ocupado.
- Então, que bom que compreende
- Mas todos nós temos os nossos problemas. Os seus não são justificativa para não vir, e (…)
- …


***


- Ah, então você faz pós? Também fiz pós, mas já terminei.
- O que você fez?
- Fiz ASDFPQPIURUIR na Uni-Esquina, e APDOFDUR, na Fa-Cil
- Hmmm
- Os professores de lá são super-renomados. São melhores que os da Federal. O curso é relâmpago, último nome em educação empresarial. E ainda os preços são super-baixos.
- O.o
- Você faz Federal, né? Mas vai nessa, continua se dedicando que um dia você chega lá
- Hum… Obrigado
- Mas e aí, você trabalha?

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Psicose - Alucinações e Delírios, segundo (Coutinho, 2005)

A psicose se inicia, respeitando a teorização freudiana sobre a doença, pela perda do referencial narcísico do indivíduo, embora os mecanismos hipotéticos pelos quais isto ocorre não sejam necessariamente objeto de consenso entre Psiquiatria e Psicanálise. Essa ruptura do equilíbrio psíquico é vivida pelo paciente com intensos sentimentos de angústia e ansiedade, constituindo a fase que antecede os delírios denominada “humor delirante”. O quadro clínico subseqüente, que varia conforme o tipo de psicose particular, pode incluir as manifestações relacionadas à consciência do Eu (fragmentação corporal), à sensopercepção (alucinações), ao pensamento (delírios) e à linguagem (neologismos).

É do confronto entre os conceitos de compreensão (causalidade interna, representação intuitiva, relações de sentido não-causais, com vistas ao psíquico) e de explicação (causalidade externa, apreensão objetiva, relações de sentido e leis causais, visa o corporal), no âmbito da Psicopatologia, que talvez provenha a raiz do conflito entre Psiquiatria e Psicanálise no que tange ao tratamento das psicoses. A compreensão do delírio através de sua escuta, independentemente de se poder explicá-lo, seria o fundamento da abordagem psicanalítica das psicoses, estratégia que não é aceita como terapêutica na visão psiquiátrica tradicional.

Para a Psiquiatria, os psicofármacos são parte indispensável do tratamento das psicoses desde a fase inicial de “humor delirante”, quando o uso exclusivo de ansiolíticos para sedar o paciente não é geralmente suficiente para aliviá-lo de seu intenso sofrimento psíquico. Os neurolépticos, embora por mecanismos ainda não bem definidos, atuam bem já nesta fase, mesmo que os delírios não estejam ainda presentes. Os “antipsicóticos de última geração” são eficazes no alívio sintomático do paciente, reduzindo os delírios, aumentando a atenção e melhorando o seu rendimento intelectual, com poucos dos efeitos colaterais comuns com o uso do haloperidol, o neuroléptico clássico. A alegação de que a abolição completa do delírio produziria um estado de “depressão vazia”, improdutivo para qualquer trabalho psicoterapêutico, não procede na opinião da maioria dos psiquiatras.

Apesar da a Psiquiatria fundamentar o tratamento das psicoses no uso de psicofármacos, a interdisciplinaridade com outras áreas de saber é reconhecida por ela como fator crucial na abordagem adequada do paciente e de sua família. Neste sentido, seria teoricamente aceita pelos psiquiatras menos ortodoxos a escuta psicanalítica na paranóia e, talvez, também na esquizofrenia paranóide, respeitando-se o conceito freudiano de ser o delírio uma tentativa de cura por parte do psicótico.

sábado, 17 de abril de 2010

Philippe Pinel desacorrentando pacientes no Hospital de Salpetriere, em Paris




Quadro do pintor Tony Robert-Fleury (1837-1912), retratando Philippe Pinel desacorrentando pacientes no Hospital de Salpetriere, em Paris. O ato de Pinel representou um marco na história da psiquiatria, quando loucos passaram a ser tratados como pacientes e não mais como vagabundos e marginalizados. Nascia a psiquiatria enquanto especialidade médica, a mais antiga das especialidades clínicas.






1801 - Philippe Pinel.

Notabilizou-se por ter considerado que os seres humanos que sofriam de perturbações mentais eram doentes e que ao contrário do que acontecia na época, deviam ser tratados como doentes e não de forma violenta. Foi o primeiro médico a tentar descrever e classificar algumas perturbações mentais.


"Eu não posso evitar de dar aqui o meu voto mais decidido em favor das qualidades morais de maníacos. Eu não tenho onde conheceu, com exceção de romances, com os maridos fonder, os pais mais afetuosos, mais apaixonada ... que no manicômio, durante seus intervalos de calma e razão. "

Van Gogh - Genialidade!!!! ( Meu xodó!!) ;)


A genialidade de Vincent Van Gogh somente foi reconhecida após a sua morte. Em vida, o artista holandês, que passou fome e frio, viveu em barracos e conheceu a miséria, vendeu apenas uma pintura _ "O Vinhedo Vermelho". Em maio de 1990, uma de suas mais conhecidas obras, "O Retrato de Dr. Gachet", pintado um século antes, justamente no ano de sua morte, foi comercializado por US$ 82,5 milhões.

Maior expoente do pós-impressionismo, ao lado de
Paul Gauguin e Paul Cézanne, Vicent Willen Van Gogh, foi sempre sustentado pelo irmão Theodorus, com quem trocou mais de 750 correspondências, documentos fundamentais para um estudo mais aprofundado de sua arte. Na sua fase mais produtiva (1880/90), Van Gogh foi completamente ignorado pela crítica e pelos artistas. Atualmente, os seus quadros estão entre os mais caros do mundo.

Na infância, Van Gogh aprendeu inglês, francês e alemão. Mas, com apenas 15 anos, deixou os estudos para trabalhar na loja de um tio, em Haia (Holanda). Com 24 anos, achou que a sua vocação era trabalhar com a evangelização, chegando a estudar teologia, em Amsterdã. Pouco tempo depois, dividiu os seus poucos bens com os pobres e passou a ser sustentado pelo irmão, ao mesmo tempo em que iniciava a carreira profissional como pintor.

Van Gogh, que também morou na França e na Bélgica (onde conviveu com mineiros extremamente pobres), pintou mais de 400 telas _os três anos anteriores à sua morte foram os mais produtivos. Uma mudança fundamental na vida do pintor holandês aconteceu quando Van Gogh trocou Paris por Arles, mais ao sul da França. Na pequena cidade, Van Gogh aluga uma casa e intensifica o seu trabalho, ao lado de Gauguin.

Após um período de ótima convivência, os dois pintores começam a discutir muito e Van Gogh ataca Gauguin com uma navalha em dezembro de 1888. Inconformado com o fracasso do ataque e completamente transtornado, Van Gogh corta o lóbulo de sua orelha esquerda com a própria arma. Em seguida, embrulha o lóbulo e o entrega a uma prostituta. Internado em um hospital, recebe a visita do irmão Theodorus. No começo de janeiro de 1889, Van Gogh deixa o hospital, mas apresenta sinais evidentes de disfunção mental _às vezes, aparenta tranqüilidade, em outras oportunidades, demonstra alucinações.

Internado pelo irmão em um asilo, Van Gogh não deixa de pintar. Por ironia, à medida que a sua saúde fica ainda mais deteriorara, a classe artística começa a reconhecer o seu talento, expondo alguns de seus trabalhos em museus. Quando deixou o asilo, o pintor holandês foi morar nas imediações da casa de seu irmão. Nesta época, pinta, em média, um quadro por dia. Depois de ver os seus problemas mentais serem agravados, Theodorus decide que Van Gogh será tratado pelo médico Paul Gachet. Em maio de 1890, aparentando estar recuperado, Van Gogh passa a morar em Auvers-sur-Oise, a noroeste de Paris, onde pinta freneticamente.

Em julho, uma nova recaída no estado de saúde do pintor holandês, que também demonstra inconformismo com as dificuldades financeiras enfrentadas pelo seu irmão. No dia 27, Van Gogh sai para fazer um passeio e toma uma decisão drástica _atira contra si mesmo, no tórax. Cambaleando, volta para a sua casa, mas não comenta com ninguém que tinha tentado o suicídio. Encontrado por amigos, Van Gogh passa as últimas 48 horas de sua vida, conversando com o seu irmão _os médicos não conseguiram retirar a bala do tórax. No dia 29, pela manhã, o pintor morreu e o seu caixão foi coberto com girassóis, flor que ele amava. Aliás, a tela "Os Girassóis" é uma das obras-primas de Van Gogh.

Virginia Woolf - Transtorno Afetivo Bipolar


Virginia Woolf nasceu em Londres, em 1882. Filha de um editor, Sir Leslie Stephen, ela recebeu uma educação esmerada, freqüentando desde cedo o mundo literário.

Em 1912, casa-se com Leonard Woolf, com quem funda, em 1917, a Hogarth Press, editora que revelou escritores como Katherine Mansfield e T.S. Eliot.

Fez parte do grupo Bloomsbury, círculo de intelectuais sofisticados que, passada a I Guerra Mundial, investiria contra as tradições literárias, políticas e sociais da era vitoriana.

As primeiras obras de Virginia Woolf foram The Voyage Out (1915) e Noite e Dia (1919). Em Mrs. Dalloway (1925), Virginia Woolf emprega recursos narrativos inovadores para retratar a experiência individual. O mesmo ocorre com Rumo ao Farol (1927).

Em 1928, publica Orlando, fantasia histórica que evoca com brilho e humor a Inglaterra da era elizabetana. Nesse período, Woolf faz as famosas conferências para estudantes dos grandes colégios femininos de Cambridge, nas quais mostra sua verve feminista.

Em 1931, publica As Ondas, uma de suas obras mais importantes. Seis anos mais tarde, lança Os Anos.

Toda a vida de Virginia Woolf foi dedicada à literatura. Em 1941, vítima de grave depressão, ela se suicida, deixando considerável número de ensaios, extensa correspondência e o romance Entre os Atos (1941).

John Nash Um caso de Esquizofrenia



John Forbes Nash Jr. (Bluefield, 13 de junho de 1928) é um matemático norte-americano que trabalhou na Teoria dos jogos, na Geometria diferencial e na Equação de derivadas parciais, servindo como Matemático Sênior de Investigação na Universidade de Princeton. Compartilhou o Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel de 1994 com Reinhard Selten e John Harsanyi.


Nash também é conhecido por ter tido sua vida retratada no filme Uma Mente Brilhante, vencedor de 4 Oscars (indicado para 8), baseado no livro-biográfico homônimo, que apresentou seu gênio para a matemática e sua luta contra a esquizofrenia.


FORMANDO PERSONALIDADES


VOU FAZER DESTE BOLG ALGO QUE TEM
FEITO SENTIDO NA MINHA VIDA


A SAUDE MENTAL, PSICOLOGIA,
PSIQUIATRIA, PSICOPATOLOGIA, LUTAS


ANTIMANICOMIAIAS E
AFINS...





quarta-feira, 31 de março de 2010

Antes de abrir a boca....

As palavras têm a leveza do vento e a força da tempestade!

domingo, 21 de março de 2010

Johann Goethe

Falar é uma necessidade, escutar é uma arte.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Para uma BOA SAUDE MENTAL!! Que saudade de ser "Fera Neném" !!!!!!!!!!

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Anos 80 e início dos 90. As opções em brinquedos não eram tantas. Meninas amavam, a Barbie com rosto bastante infantil ou ainda bonecas maiores como por exemplo, Beijoca, Fofa, Quem me Quer, a família de ursinhos de pelúcia Peposo e Peposa, entre outros. Já os meninos deliravam com os carrinhos que batiam e "amassavam", o Forte Apache, a frenética corrida de carrinhos Fuga Maluca ou ainda um Carrinho de Rolemã, construído junto ao pai, primos e amigos.

Na Tv haviam apresentadoras infantis (algumas nem tanto, mas esta era a época da magia e tudo parecia inocente) que viviam no coração dos pequenos: Xuxa ou Angélica, um e outro que gostavam da Mara Maravilha. Grupo favorito? Esta é uma pergunta fácil de responder, para os pequenos, o Trem da Alegria, para os maiorzinhos (para não dizer adolescentes) quem agrada era o internacional Menudo.

Canções que embalavam os sonhos das crianças? Fera Neném, Na Casca do Ovo, Uni, Duni, Tê, a mágica, apaixonante Fliper meu Golfinho Amigo (principalmente para aqueles que chegaram a ver o animal marinho) e a inigualável e inesquecível, He-Man. Do Menudo, não há dúvidas de que a amada era Não se Reprima!

A verdade é que tentaram criar um novo Trem da Alegria, mas não colou. Houveram muitos "Menudos", como por exemplo, Backstreet Boys, N´Sync, ou para ser mais atual, o grupo RBD, Rebelde. Mas, na real? Todos estes grupos tem o seu valor, mas nada como os pioneiros!

Sinônimo de lugar dos sonhos dos pequenos era o parque de diversões, em São Paulo, o Playcenter. Passear pelo corpo humano (literalmente) da Boneca Eva, assistir ao Show dos Ursos, "voar" no Telecombate, divertir-se pra valer no grande e alto Ciclone, fazer caras e caretas nas Sombras Mágicas, bater infinitas vezes a testa no Labirinto com paredes de vidro, assustar-se muito na Casa dos Monstros e encantar-se no passeio da Maria-Fumaça e da Montanha Encantada, isso sem contar na sensação do final dos anos 80, o Orca Show, com apresentações de baleias orca e golfinhos, que posteriormente foi proibido devido a alguns descuidos. Sinceramente... que criança desta época não adorou tomar um banho da orca?

Realmente o tempo passou! Embora existam muitas casas de shows que resgatem um pedaço deste momento, infelizmente muitas coisas não podem voltar. Um exemplo é o parque de diversões Playcenter que diminuiu de tamanho. É certo que nada o irá tirar do nosso coração, já que marcou a infância de muitos e muitos adolescentes e adultos do século XXI.

Embora não tenhamos a montanha-russa Tornado e a Super Jet, agora há uma no estilo chamada Windstorm, ou ainda se não encontrarmos o Alpen Blitz, o Concorde, a Montanha-Encantada, o Teleférico Espacial, o La Bamba (brinquedo era o ponto de encontro da minha família quando alguém se perdia) e o Hang Ten, temos o enorme elevador Turbo Drop, o aquático Splash, a Barca Viking, o pêndulo Evolution e o maravilhoso Boomerang.

As coisas mudaram com o tempo? Sim, e muito. Contudo, para reviver esses excelentes momentos que marcaram a vida de muitos há opções: ir à caça de discos (alguns até já foram remasterizados e foram gravados em CD) desta época e cantar junto até cansar e ficar rouco, e ainda, visitar o Playcenter e lembrar onde cada um destes brinquedos antigos estavam.

Sinceramente? Isto faz tão bem para a mente e para o coração.

Que saudade de ser Fera Neném!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Sonhar o sonho impossível...


Viverrrr o sonho que eu achava Impossível..... 2010, o meu ANO!!!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

CINEMA E PSICANALISE - SBPRP

Palestra sobre o filme: "A PRIMEIRA NOITE DE UM HOMEM"
Direção: Mike Nichols
Comentários (*): Dr. Marco Aurélio de Souza – Candidato do Instituto de Psicanálise da SBPRP
Data: 26 de fevereiro de 2010 - Sexta-feira
Horário: 19h30
Local: Anfiteatro da Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas (Rua Bernardino de Campos, 1000 – Ribeirão Preto)
Maiores informações: (16) 3623 7585 r. 26
Valor: R$ 5,00

Sinopse
Após se formar na faculdade, Benjamin Braddock (Dustin Hoffman) retorna para casa. Indeciso quanto ao seu futuro, ele acaba sendo seduzido por uma amiga de meia-idade (Anne Bancroft) de seus pais. Mas na verdade ele está interessado na filha (Katharine Ross) dela.

Palestra sobre o filme: "CORALINE E O MUNDO SECRETO"
Direção: Henry Selick
Comentários (*): Andréa Ciciarelli Pereira Lima e Patricia Rodella de Andrade Tittoto - Psicólogas e analistas em formação pela SBPRP
Data: 14 de março de 2010 - Domingo
Horário: 15h
Local: SESC Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50 - Centro
Maiores informações: (16) 3623 7585 r. 26

Sinopse
Coraline Jones é uma garota de 11 anos recém instalada com os pais em um enorme e antigo casarão. Triste e aborrecida, começa a explorar o local, conhecendo estranhos vizinhos e deparando-se com uma porta que ela acredita esconder um segredo. Adentrando enfim por esta, ela descobre uma versão alternativa da sua própria vida no outro lado. Aparentemente esta realidade paralela é muito similar à sua vida e às pessoas com quem convive _ só que muito mais plena de estímulos prazerosos. Mas quando esta dimensão apresenta seus aspectos também sombrios e temerosos, Coraline começa a questionar se quer manter-se neste mundo imerso em ilusões ou se volta para casa da realidade. Percebe-se também fiandeira de seu destino, tecendo seus sonhos reciclados.
* Comentários no local e eventualmente no site

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Sol Praia Mar ....


Férias...

Mirante - Taíba CE
Bendito seja o descanso porque dele é feito a paz.

OPS !!!



Infidelidade....Quando você trai?
Quando pensa na outra pessoa?
Quando Sonha?
Quando conversa?
Quando olha?
Quando o que? é trair.

Ou traição é só quando acontece o contato fisíco????. hun...... Eis a "questã"o...




sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

NÃO AO ATO MÉDICO !

O que você pode fazer contra o Ato Médico?

Periódico Psicologia em Estudo:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=si_arttext&pid=S1413-73722006000200001

Será que nos resta algo a fazer?????

Como o artigo diz, "Cremos que devemos ouvir atentamente a proposta do deputado Dr. Rosinha, segundo a qual, ao invés de discutir a definição do que seja o Ato Médico, deveríamos pensar na construção de um código onde a responsabilidade ética seja de toda a equipe profissional que atua sobre o ser humano, e não apenas de uma categoria."

Hoje eu Fiz

Diário, Hoje eu fiz o que já Deveria ter feito uma 'algum tempo'. Dei uma geral na bagunça do passado!


* Tendo A Lua *


"Eu hoje joguei tanta coisa fora
Eu vi o meu passado passar por mim
Cartas e fotografias gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim


O céu de Ícaro tem mais poesia que o de Galileu ...
.... Eu hoje joguei tanta coisa fora
E lendo teus bilhetes, eu penso que não fiz
Cartas e fotografias gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim ....."

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Brigas... e Depois?

Santa Cruz, número 3 - 05/63
(Artigo escrito po Chico Buarque)



Eram meras questões de minutos. E o encontro dos namorados mais parecia um duelo de ciúmes.

— Você chega sempre atrasado.

— É, sei. E ontem, quem é que ficou aqui esperando, que nem um pateta?

— Ah, eu só atrasei dois minutos. Hoje você atrasou dez.

— Você é que chegou adiantada. Mas deixa que qualquer desses dias eu descubro o que você tanto faz, que nunca chega na hora certa.

E as discussões se sucediam, sem pé nem cabeça. Mas ciúmes são cegos como o próprio amor. São sentimentos mesquinhos, minuciosos, não esquecem a insignificância dos mínimos segundos. As batidas do coração jamais deveriam se escravizar aos tiquetaques desencontrados de dois relógios diferentes.

A verdade, porém, é que eram ambos loucos, um pelo outro, e seus corações acabavam por se entender, num ritmo comum de compreensão. E as hostilidades descansavam invariavelmente em beijinhos e mil perdões.

— Desculpe, viu, amor?

— Que nada, meu bem, a culpa foi toda minha.

— Não, eu é que fiquei nervosa.

— Deixa disso, eu banquei o bruto.

Por pouco não voltavam a discutir.

Assim correram muitos meses e muitas, muitas brigas, e os dois não chegavam a um acordo. Mas a vida tem dessas coisas. Quando se dá conta, a felicidade já é irremediavelmente retrato na parede, cartinha na gaveta, passando.

Alguns anos mais tarde, ela se casava com um rapaz bonito, tipo galã da Metro. Viveram em harmonia, sem brigas, sem discussões, talvez por falta de imaginação do atlético marido.

Por outro lado, o antigo namorado da adolescência não tardou a se apaixonar pelo lindo dote de uma mocinha que era um tesouro, filha de próspero industrial. Embora se tratasse de uma menina meio café-com-leite, sua herança lhe dava um quê de exótico. Alimentava por ela uma intensa, excêntrica paixão, enquanto que o bonachão rodava com seu Rolls-Royce, jogava em Monte Carlo e repousava em seu iate transatlântico. E numa atitude de misericórdia, suportava, geralmente, como um senhor onipotente, os carinhos milionários da esposa.

Muito tempo depois, porém, por um desses acasos que só o destino sabe explicar, os dois antigos namorados se encontravam nas areias de Copacabana, que é a praia onde todos vão. Já não eram os mesmos. Ele parecia carregar os milhões matrimoniais na respeitável barriga. Ela continuava encantadora, mas apenas na medida que possa encantar uma mulher de cinqüenta anos. Conversaram pouco, o silêncio disse mais. E voltaram a se encontrar, com mais freqüência e menos acaso. Já eram, no entanto, velhos demais para as inflamadas e inúteis discussões dos dezessete anos. Caminhavam calmamente pela areia molhada, mão na mão, por mais ridículo que possa parecer para a sua idade. Caminhavam sem rumo, sem tempo, sem horizonte. E quando se voltavam, sentiam a nostalgia da vida perdida em poucos minutos.

MANIFESTAÇÃO PÚBLICA CONTRA O ATO MÉDICO‏ !!!!

Prezados Colegas:

Como é de vosso conhecimento, O Senado Federal está a um passo de votar o Projeto de Lei do Ato Médico (PL nº 7.703/2006),que, se aprovado, representará um retrocesso para a Saúde.

O PL pretende tornar privativo da classe médica procedimentos realizados por outras profissões da área de Saúde (Psicologia, Biomedicina, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Serviço Social e outros), ignorando os avanços conquistados no atendimento multiprofissional de saúde e resultando em danos à população.

No próximo dia
27 de fevereiro será realizada uma manifestação pública na Arena de Eventos do Parque do Ibirapuera, na Capital, das 14h às 17h.

(acesse a programação em: http://www.crpsp.org.br/atomedico/)

O evento está sendo organizado pelos Conselhos Profissionais de Saúde do Estado de São Paulo e, na Psicologia, pelo Conselho Regional de Psicologia (CRP/SP), Entidades do FENPB, Sindicato dos Psicólogos (SinPsi/SP), Conselho Nacional dos Estudantes de Psicologia (CONEP) e Conselho Regional dos Estudantes de Psicologia (COREP).

Assim, gostaríamos de informá-los que o CRP/SP estará disponibilizando transporte gratuito para os interessados em participar desta mobilização.

As vagas são limitadas e é obrigatório se inscrever antecipadamente pelo telefone: (16) 3620.1377 (com Marcia ou Bernadete).

Att.

Comissão Gestora

Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP-06
Subsede de Ribeirão Preto
Fone: (16) 3620-1377 / 3623-5658 Fax: (16) 3913-4445
Rua Thomaz Nogueira Gaia, 168 - Jd. América

14020-290 - Ribeirão Preto - SP

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Tudo Diferente

Tudo Diferente!
Composição: André Carvalho

Todos trilham caminhos pra a gente ver se
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu
Eu não ligo sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade

A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite Céu de Pé no Chão
O detalhe que o coração atenta

Todos trilham caminhos pra a gente ver se
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, né
Eu não ligo sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade

A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite Céu de Pé no Chão
O detalhe que o coração atenta

Você passa, eu paro
Você faz, eu falo
Mas a gente no quarto sente o bom gosto que tem o oposto
Não sei sinto, mas, uma força que embala tudo
Falo por ouvir o mundo, tudo diferente de bate um jeito

Todos trilham caminhos pra a gente ver se
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu
Eu não ligo sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade

A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite Céu de Pé no Chão
O detalhe que o coração atenta ...

Lindinha!!


domingo, 7 de fevereiro de 2010



Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.
Friedrich Nietzsche

ICS OU CS!!!!




Bom... hoje depois daquela história "quem procura, acha!!!" e consequentemente.... de ficar com muitaaaa raiva externaaa(pq, de verdade, verdeira, eu olhei o tel)... relax... fiquei feliz que algumas coisas, ficam !!!! e na verdade, eu gostei de saber que sim!!!


Eveeee... Obrigada por me deixar GRITAAARRR !!!! AMOOO vc amiga!!





bejooo gostoso!






quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Camille Claudel - Escultora Franceza...

A idade Madura(L’Age Mûr – Museu d’Orsay)
Camille, foi meu trabalho de conclusão da Pós.
Na minha opinião, uma vítima psiquiátrica da época...



“Há sempre algo de ausente que me atormenta”. Camille Claudel.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Dunas

Aqui.. o tempo apaixonadamente encontra a própria liberdade.

Andresen

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

QUE VENHA 2010 !!!!

Tentativas de soltar rojões - parte I

Tentativa - parte II ( essa deu certo) rsrsrs...

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

XI Encontro de Pesquisadores em Saúde Mental e Especialistas em Enfermagem Psiquiátrica:

http://http://www.eerp.usp.br/sad/eventos

XI Encontro de Pesquisadores em Saúde Mental e Especialistas em Enfermagem Psiquiátrica 07- 08 - 09 de junho de 2010




PROGRAMA PROVISÓRIO

Dia 07/06

* 9h às 16h.
Inscrições e distribuição dos materiais
Local do evento: Hotel Shelton Inn

* 9h às 12h e das 14h às 17h
Curso: "Juventudes e os consumos contemporâneos”
Rubens de Camargo Ferreira Adorno (FSP-USP) (confirmado)

* 9h às 12h e das 14h às 17h
Curso: "Diálogos trasnsformadores em saúde mental”
Clarissa Mendonça Corradi-Webster (EERP-USP) (confirmado)
Carla Guanaes (FFCLRP-USP)
Emerson Rasera (UFU) (confirmado)

* 9h às 12h
Curso: "O teatro no ensino de saúde mental”
Edilaine Cristina da Silva (EERP-USP) (confirmado)
Carlos Renato P. Ferreira (F. Barão de Mauá) (confirmado)
Claudia Alves Fabiano ( )

19h Abertura

* 20h - Conferência de abertura

Coordenadora da mesa: Margarita Antonia Villar Luis (EERP-USP)

* 20h:30min - Coquetel


Dia 08/06


* 9h às 10h
Mesa Redonda: “A trajetória do conhecimento e do cuidado em saúde mental na enfermagem”

- “A criação do hospício e o início da assistência de enfermagem aos doentes mentais no Brasil, na segunda metade do século XIX”
Maria Angélica de Almeida Peres (UFRJ-EEAN) (confirmado)

- “A criação do hospício e o início da assistência de enfermagem aos doentes mentais no Brasil, na segunda metade do século XIX”
Débora Kirchbaum (UNICAMP) (confirmado)

Coordenadora da Mesa: Luciana B. Luchesi (EERP-USP)

* 10h às 11h - Sessão de Pôsteres - Coffee Break


* às 12h - Trabalhos orais

Moderadora: Zeyne Alves Pires Scherer (EERP-USP)


* 12h às 14h - Almoço

* 14h às 15h
Mesa Redonda: “Violência e saúde mental”

- “Transtorno no estresse pós-traumático”
Marcelo Feijó de Mello (UNIFESP)(confirmado)

-Coordenador da Mesa: Luiz Jorge Pedrão (EERP-USP)


* 15h às 16h - Sessão de Pôsteres - Coffee Break

* 16h às 17h - Trabalhos orais

Moderador: Carlos Renato Tirapelli (EERP-USP)


Dia 09/06


* 9h às 10h
Mesa Redonda: “O cuidado em saúde mental”

- “A reabilitação e reinserção social do doente mental na Espanha”
Assumpta Rigol Quadra (Universidad de Barcelona) (confirmado)

- “Reabilitação e reinserção social do doente mental no Estado de São Paulo”
Sônia Barros (EE-USP) (confirmado)

Coordenadora da Mesa: Sueli Aparecida Frari Galera (EERP-USP)

* 10h às 11h
- Sessão de Pôsteres - Coffee Break

* 11h às 12h
Mesa Redonda: “Avaliação do cuidado no campo saúde mental”
-

- “A Reforma Psiquiátrica: a origem, o presente e as previsões de futuro”
Richard Couto (IP-UERJ e CAPS João de Barro) (confirmado)
Coordenadora da Mesa: Sandra Cristina Pillon (EERP-USP)

* 12h às 14h - Almoço

* 14h às 15h
Conferência: “O cuidado aos usuários de substancias psicoativas na Espanha”
Mercedes Ugalde A. Pautegui (Universidad de Barcelona) (confirmado)

Conferência: “Estilos de vida saudáveis como estratégia de prevenção: uma experiência no México”
Aurora Zamora Mendonza (Universidad Autônoma Querétaro) (confirmado)

Coordenadora da Mesa: Edilaine Cristina da Silva (EERP-USP)

* 15h às 16h - Sessão de Pôsteres - Coffee Break

* 16h às 17h - Trabalhos orais

Moderador: Moacyr Lobo da Costa Junior (EERP-USP)

* 17h às 18h - Encerramento do evento





http://www.eerp.usp.br/sad/eventos